Conhece da humana lida
a sorte:
o único fim da vida
é a morte
e não há, depois da morte,
mais nada.
Eis o que torna esta vida
sagrada:
ela é tudo e o resto, nada.
______
CICERO, Antonio. Porventura. Rio de Janeiro: Record, 2012. p. 53.
Nenhum comentário:
Postar um comentário