(...) [Senhora Khokhlakova] considerava Rakítin o jovem mais honrado e religioso, tamanha era a capacidade dele de se dar com todo mundo e apresentar-se diante de cada um como este gostaria de vê-lo, desde que visse nisso o mínimo de vantagem para si mesmo.
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DOSTOIÉVSKI, Fiódor. Os irmãos Karamázov (vol. 2). [trad. Paulo Bezerra]. São Paulo: Ed. 34, 2008. p. 445.
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