Quando Carlyle afirmou que o "o homem é o único animal que ri" não fazia com isso uma mera constatação biológica. Biologicamente a hiena também ri. Fazia uma constatação psicológica e social. Seu erro era apenas admitir o riso como uma qualidade humana, quando é um defeito. O homem, da maneira porque vive, não tem do que rir. Por isso, à frase de Carlyle, deve-se acrescentar: "E é rindo que ele mostra o animal que é".
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