A mesma agudeza de espírito que faz escrever boas coisas, faz perceber que talvez elas não o sejam bastante para merecerem ser lidas.
Um espírito medíocre julga escrever divinamente; um espírito sagaz pensa escrever razoavelmente.
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BRUYÈRE, La. Os caracteres. São Paulo: Cultrix, 1965. p. 35.
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